Batidas na porta da frente, é o tempo...

Enquanto estamos todos aqui, à espera dos prometidos temporais para o Rio Grande do Sul, fico conjecturando sobre a difícil arte de ser meteorologista em tempos como estes. Há uma semana que não se fala em outra coisa. Até ciclone extratropical foi anunciado e nada. Ainda bem! Quero deixar claro que não desejo desgraça à nossa gente.

Foi-se — literalmente — o tempo em que fazia frio no inverno, calor no verão, e clima agradável nas estações de meio. Hoje temos ciclones, tornados, vendavais, calor no frio, frio no calor. E até um que outro terremoto para dar uma balançada básica nas coisas, mexer com as estruturas.

Mas acho que tudo isto não passa de um aviso: quem está precisando de uma cachoalhada somos nós. É de se pensar a respeito.

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